Abordagem regressiva e perguntas relevantes do âmbito acadêmico




O presente artigo traz uma série de respostas aos questionamentos de um grupo de alunos do curso de Psicologia da UNESC de Criciúma/SC durante a sua aula online de segunda-feira, 22 de março de 2021 para apresentação de trabalho sobre "abordagens emergentes em psicoterapia" e que participei como psicólogo convidado para falar a respeito da técnica de regressão de memória no universo das terapias. A seguir então, disponibilizo minhas considerações ampliadas e revisadas sobre as dúvidas trazidas pela turma e abordadas durante a aula.

Nossa disciplina é de modelos emergentes em psicoterapia, porque consideramos as abordagens regressivas um tema emergente?

Devido à mudança de paradigmas nas ciências, principalmente após as descobertas da física quântica, como a influência decisiva do observador nos seus experimentos e que apenas confirmou as sérias limitações e as graves contradições de modelos cartesianos, científicos e acadêmicos baseados em pressupostos positivistas (objetivistas) e relativistas (subjetivistas), cada vez mais discutia-se sobre a necessidade de se ampliar a metodologia científica para além de um positivismo representativo da morte do sujeito ou de sua subjetividade; tanto quanto, para além da estética superficial do relativismo intelectual que exclui tanto a objetividade, quanto a ética/moral e a profundidade.

Muito já se debatia na epistemologia das ciências sobre a necessidade de se integrar a mente na ciência e a mente na experiência, pois a mente é a interface entre os domínios objetivo e subjetivo.

O fato de que a objetividade é a subjetividade que emerge na experiência não significa que o subjetivo anula o objetivo, como concluem precipitadamente os relativistas, mas sim que essas dimensões são interdependentes, afinal, ambas mediadas pela mente humana. Os relativistas confundem o seu ego racional com a mente mediadora e a sua identificação racionalizada com pares como a construtora social de toda e qualquer realidade, o que é um equivoco grave já que faz com esses teóricos todos recaiam numa ilusão de indiferenciação; enquanto os positivistas ou cientificistas costumam recair todos na ilusão de separação...

Ambos, então, acabam ignorando que se todo conhecimento válido se produz na relação entre sujeito e objeto, torna-se evidente que a negação de qualquer uma dessas polaridades pode redundar em falsos conhecimentos, malfadadas subversões ou perniciosas artificialidades. 

Enfim, enquanto os positivistas só acreditam no critério objetivo, o que invalida seu próprio critério que é subjetivo; os relativistas negam que exista uma dimensão objetiva e só acreditam no critério subjetivista, o que falseia seu próprio critério, já que se tudo é verdade subjetiva, nada é, e o critério para fins de escrutínio cientifico acaba por se auto anular, ou de nada serve. Logo, peça a um desses teóricos relativistas para desafiar a objetividade da lei da gravidade e se jogar do décimo andar de um prédio e veremos se tudo é construção social ou se o resultado objetivo vai ser sempre o mesmo, independente da linguagem socialmente construída para perceber, vivenciar e descrever o processo, ou até mesmo, para subvertê-lo.

Portanto, se o positivismo for ciência, então nada é ciência. Se o relativismo for ciência, então tudo é ciência. Veja que essas ainda são as duas ideologias que disputam a dominância no meio científico e acadêmico, ambas podendo conter momentos de verdade parcialmente válidas, mas, também narrativas falaciosas e defraudadoras da realidade, principalmente quando seus proponentes não se reconhecem como partes, querendo falar pelo todo.

Entretanto, a mente ou a consciência humana possui múltiplas funções e múltiplos níveis de percepção de modo que as ciências seriam passíveis de múltiplas interpretações desde que com correspondências. Isso significa que a percepção mental e os fatos apreendidos e interpretados precisam ser devidamente pareados, tanto em relação ao domínio de sua procedência, ou seja, ao tipo de experiência a que se referem, quanto ao nível ou estado e função de consciência manifesta na sua ocorrência. Isso seria a ciência ampla, ciência com consciência, ciência genuína.

Por exemplo, se você quer estudar as estrelas como um astrônomo, use um telescópio e comunique-se com seus pares. Se quiser observar o mundo subatômico como um físico, use um microscópio. Se quiser observar o fundo do mar, torne-se um mergulhador. Se quiser interpretar e debater um livro com outros leitores você precisa lê-lo. Se quiser observar o seu universo interior, ou acessar sua biografia para fins terapêuticos, vai precisar recordar e conversar com um terapeuta. Ou se quiser acessar memórias de seu inconsciente, vai precisar alterar a sua consciência e usar o seu imaginário intuitivo com a ajuda de um terapeuta regressivo. Todo o caminho válido possui método e exige algum treinamento ou processo de ensino, aprendizagem e compartilhar de verificação. 

Todas essas práticas são formas empiricamente válidas de pesquisa, busca pelo conhecimento e exploração de experiências que equivalem a intervenções sobre a realidade que podem seguir os passos de testagem cientifica, como: 1) ser experimentadas, bem como, 2) partilhadas com pares ou comunicadas e, por fim, 3) confirmadas ou refutadas.

Com isso, também podemos usar a ciência para construir paradigmas que levem em conta e possam dialogar com o universo interior, com as tradições, a espiritualidade, o imaginário simbólico e as dimensões mais sutis de realidade e visões mais amplas de inconsciente.

É nessa esteira que surge a psicologia transpessoal e os modelos terapêuticos que trabalham com visões mais amplas do espectro da consciência humana.

Diferenciar mais a terapia de vidas passadas da regressão em si.

A terapia de regressão parte do pressuposto de que “vidas passadas” seja uma hipótese válida, dentre outras, para interpretação do conteúdo regressivo. Assim, compete ao terapeuta na condução do processo regressivo focar mais na superação da psicodinâmica inconsciente do trauma que envolve etapas importantes como a catarse de momentos traumáticos, as reformulações de mandatos e crenças decorrentes de experiências difíceis, e a elaboração das relações de causa e efeito no comportamento a ser mudado; de modo que a interpretação da natureza do fenômeno em si fica a critério de cada paciente.

Como é a prática do método?

Como qualquer abordagem séria que se preze e que tenha por meta a auxiliar no alivio do sofrimento humano, obviamente exige muita dedicação, treinamento, terapeutização, supervisão e atualizações constantes.

No manejo com o sofrimento psíquico humano, embora algumas das estruturas psicodinâmicas inconscientes das pessoas possam ser similares devido a condicionamentos, arquétipos, tendências à repetição e comportamentos estereotipados, o fato é que na prática suas manifestações sociais variam bastante nas suas formas de expressão e sintomatologia, muito de acordo com a época, a cultura e a sociedade em que se vive.

Veja que comportamento é memória e um padrão psicológico negativo que se repete provém de uma memória negativa inconsciente. Para mudar o comportamento é preciso tornar o inconsciente, consciente e integrar essa memória. Ocorre, claro, que ninguém regride ao passado, pois o presente é o encontro do passado com o futuro. E todo o trabalho psicológico se dá no aqui agora tendo em vista uma presença de passado que é também uma semente de possibilidade futura. A regressão visa trazer a pessoa ao seu presente psicológico, liberando-a de um padrão pretérito em que se encontre condicionada. Portanto, quando bem conduzida, nenhuma regressão vai deixar a pessoa presa ao seu passado, pois essa é a condição em que ela já se encontra em seu repetir padrões psicológicos reprimidos, bloqueados ou estereotipados; e na qual a regressão pode funcionar como um recurso valioso para ajudá-la a desenraizar, a desprender-se e a libertar-se de tal fixidez psicológica, promovendo novos sentidos e abrindo caminhos para uma mudança mais profunda e significativa em seu comportamento.

A mudança de um padrão repetidor ou neurose é, portanto, possível, só que demanda aprofundamento no inconsciente, busca pelo autoconhecimento e muita atenção, dedicação e esforço. Tanto que na linguagem simbólica dos mitos e arquétipos e nesse sentido de busca, essa empreitada foi expressa como doze trabalhos hercúleos, ou a jornada do herói. O herói seria aquele que se sacrifica intimamente ou por vontade própria a um bem maior. Já sacrificar os outros e chamar isso de “bem comum” seria a mais perversa demagogia. Tanto que toda a vez que isso saiu do campo da ideologia e foi posto em prática na história, acabou em tirania ou promoveu a instalação de regimes opressores e perseguições. Quando o arquétipo do herói é movido pela sombra, o ativismo totalitário em sua covardia ressentida se mascara de heroísmo, e as massas atônitas que seguem falsos dirigentes como guias ou salvadores, promovem pandemônios ou distopias.

Os benefícios que você vê com essa prática?

São inúmeros. Além de superarem neuroses, fobias, depressões, dentre outras psicopatologias, observo muitos dos pacientes adotarem modos de vida mais equilibrados, privilegiando a sua qualidade de vida. Muitos crescem em suas profissões ou melhoram as suas relações familiares e sociais. Muitos deixam de depender demasiadamente de medicamentos e adotam estilos de vida mais ponderados, orgânicos e naturais, ou ao menos, tornam-se mais sóbrios do que antes. Outros descobrem seus propósitos de vida. Vários integram as suas sombras, transformam as suas negatividades parando de projetá-las tanto no mundo. E todos, ao menos quando dedicados, a sua própria maneira e até onde decidem aprofundar-se na sua própria jornada de autoconhecimento, tornam-se seres humanos melhores e mais integrados, contribuindo para uma sociedade melhor, mais humana. Veja que essas são algumas das pessoas que, em alguma medida, ao invés de tentar controlar o mundo com a desculpa de salvá-lo, assumiram a sua parte de responsabilidade, contribuindo com a sociedade através da sua própria mudança íntima.  

Posição do Conselho sobre métodos regressivos?

A posição dos conselhos tem sido controversa, pois na verdade não é função de nenhum conselheiro ou psicólogo julgar ou desautorizar paradigmas alheios aos seus sem receber o treinamento apropriado dentro daquele modelo terapêutico com as suas coordenações de ações respectivas.

Não obstante a isso, não são poucos os críticos que vêm apontando que alguns membros do Conselho dos psicólogos já extrapolaram por diversas vezes as suas funções estipuladas pela Constituição, pelas Leis e pelos próprios regimentos internos. Alguns indagam desde quando seria prerrogativa do sistema de Conselhos ditar o que é ciência em matéria de Psicologia? E relembram ainda que no mundo civilizado, isto é, no mundo regido pela fórmula do estado laico e de direito, absolutamente ninguém, sozinho ou em grupo, deveria ter a autoridade para impor algo como científico ou não, muito menos restringir qualquer atividade lícita. Ninguém, nem nenhuma instituição deveria supor deter qualquer tipo de monopólio do conhecimento, nem do que seja cientifico e toda a diversidade que possua práxis experimentais de validação deve ser respeitada.

Até porque mesmo com todo o currículo e a autoridade que possam ter os membros de qualquer segmento estabelecido ou comissão julgadora formada no intuito de validar ou refutar técnicas alheias, isso por si só já se constituiria numa contradição cientifica e numa aberração jurídica e constitucional, pois sua idoneidade deveria ser questionada na mesma medida em que novas técnicas simplesmente não podem ser classificadas como não reconhecidas por aqueles que não fazem o treinamento apropriado em seus pressupostos, que não realizam as injunções indicadas, nem coletam os dados e os submetem à atividade de verificação/refutação comunitária com seus afins. Sem seguir essas etapas necessárias de injunção, interpretação e averiguação comum para a construção honesta de qualquer paradigma fidedigno, não se pode sair por aí emitindo opiniões mesquinhas e se fazendo julgamentos levianos.

Portanto, não confunda autoritarismo com a Ciência. Ninguém fala em nome da Ciência, mas no máximo de sua experiência científica. As ciências não são o que alguém ou algum cientista e seu grupo predileto define. Muito menos, só o que a mídia propagandeia ser a ciência. As ciências têm ramificações e diferentes comunidades de verificação que atuam a partir de múltiplos referenciais, valores distintos, coordenações de ações subjacentes e paradigmas ou estruturas internas que lhes são inerentes. É preciso respeitar essa pluralidade, ou estaremos tão somente replicando uma fúnebre mentalidade totalitária.

Qualquer narrativa moral ou científica que seja usada para violar direitos e liberdades humanas não é Ciência, mas a sua perversão. Tenho para mim que é figura comum o “supremacista científico”, ou seja, toda e qualquer pessoa, catedrática ou não, que usa a ciência ou crê nela de modo absolutista, autoritário e onipotente. A pessoa acha que a sua perspectiva sistematizada ou de alguém, seja alguma autoridade ou até alguma instituição, oficial ou não, sozinha represente a Ciência e não apenas uma dentre outras pesquisas ou inferências com pares dentro de um ramo, dimensão de realidade ou particularidade de uma ciência. A pessoa reduz o universo ao seu credo ou percepção limitada de que comprova algo e de que por isso poderia até impor seus resultados, ao invés de reconhecer que apenas propõe algo que pode ser válido dentro de uma estrutura circunscrita ou coordenadamente segmentada, contextual, provisória, referencialmente limitada e que ainda assim precisaria de revisão constante entre pares ou atualização a qualquer tempo.

O supremacista científico não se reconhece como parte de um todo muito maior do que ele. Ele confunde a sua parte com o todo. Ele quer até impor a sua parte como se fosse o TODO, pois não se apercebe de sua mentalidade totalitária ou visão estreita e facciosa. É o cientista, o acadêmico, o juiz, o político, o jornalista e os crédulos do povo que na verdade usam a ciência para satisfazer suas pulsões subliminares, suas neuroses, seus desejos inconfessos ou algum fetiche por controle e recalque psicológico autoritário que ignoram em si mesmos e que encobrem através do argumento técnico ou científico, geralmente disfarçado de senso coletivista fervorosamente alardeado por boas intenções, ou bem comum.

Por isso, me preocupo quando vejo alguém, principalmente figuras que se encontrem provisoriamente em posições de poder, falando autocraticamente em nome da ciência, com ares de superioridade, usando-a para justificar a coerção, o abuso e a violação alheia, pois ali já sei que está uma pessoa negligente do que é epistemologia da ciência, ignorante de como se dá o processo de conhecimento, e que, em sua prepotência desvairada representa um imenso perigo para a sociedade, dada a sua apropriação indevida, narcisista e megalômana do fazer cientifico, na verdade, a manifestação de seu laivo totalitário a pretexto de ciência. 

Esse tipo de atitude revela que o suposto autodenominado cientista não sabe diferenciar minimamente o que é praticar ciência com consciência, e que exige humildade, ética ou reflexão dialética e até mesmo senso dos próprios limites ou referenciais; e o que é ser um mero tecnicista, ou autômato inconsciente e repetidor de alguma ideologia positivista ou relativista, tecnocrata ao qual se atribui pretensa e falaciosa universalidade. Esse tipo de técnico calculista, mecanizado e de pessoas burocratizadas e subservientes que se aliam a essas posturas autoritárias, falsas e até calamitosas são uma praga para a humanidade muito mais mortífera do que qualquer vírus.

Aliás, como diria Jung: "Nossa praga são as ideologias - elas são o Anticristo há muito esperado! Estamos muito mais protegidos contra colheitas fracassadas, inundações, epidemias e invasões dos turcos do que contra nossa inferioridade espiritual deplorável, que parece ter pouca resistência a epidemias psíquicas." - C. G. Jung, Psychological Commentary on “The Tibetan Book of the Great Liberation”

Como você vê a regressão de vidas passadas? Regressão de vidas passadas pode ser um empecilho para o reconhecimento da regressão?

Não. Mas, caracteres comportamentais como rigidez, presunção, achismos, preconceitos, etc., podem ser empecilhos, pois geram posturas anticientíficas que enclausuram as pessoas em sistemas fechados de crenças.

Ou colocando de modo mais literal e direto, evocando a humildade necessária diante da complexidade da vida, conforme Shakespeare: "Há mais coisas entre o céu e a terra do que imagina vossa vã filosofia, Horácio."

Repetindo: reencarnação ou vidas passadas é uma hipótese válida. Não há comprovação de que exista reencarnação, nem de que não exista.

No novo paradigma cientifico sujeito e método são um só, não se trata de comprovar algo a alguém ou obrigar o outro a acreditar, mas de descobrir por si mesmo...

Pode falar um pouco sobre a tua abordagem...

Eu descrevo a minha abordagem como voltada basicamente para a educação emocional e a ampliação da autoconsciência, privilegiando o desenvolvimento humano numa visão integral de saúde que contempla o corpo, a mente e o espírito. Nesse intento, considero fundamental que cada pessoa ative a inteligência do seu coração, integrando a razão e o sentir, o ser e o saber, a natureza e o imaginário. E isso pode ser feito de muitas maneiras, dentre elas, conforme a minha própria experiência, pelo uso eficiente de alguns métodos das ciências intuitivo-contemplativas, tal como o relaxamento, a meditação, a regressão, e que contribuem para a cura e a inteireza do ser.

Fale sobre o seu livro também, o que motivou a escrita?

O livro Terapia de Revivência Transpessoal – Um modelo emergente em psicoterapia e sua evidência clínica (2018) na verdade foi o meu trabalho de conclusão da especialização em TRT e muitos dos tópicos abordados trazem algumas importantes considerações acerca de questões pertinentes ou mais conflituosas e polêmicas que acabam ocorrendo naturalmente devido ao choque e transição de paradigmas, nesse caso no âmbito da psicologia. Por isso, abordei temáticas como: as relações entre ciência e religião, ou ciência e espiritualidade; afinal, como pesquisar experiências espirituais? Também abordei a relação entre o sistema de Conselhos da Psicologia, a ética, a laicidade e o reconhecimento da Psicologia Transpessoal e suas práticas, dentre elas, a própria regressão de memória. Discuto também as diferenças entre pesquisa de eficiência e eficácia em psicologia. Além de oferecer um breve histórico que vai da filosofia, a psicologia e a prática da psicoterapia. E, por fim, também apresento uma pesquisa de opinião dos pacientes e as correspondentes análises estatísticas, bem como, as possíveis interpretações de seus depoimentos, na medida em que considero que do ponto de vista da evidência clínica, ou empírica, ou seja, o mundo vivido sem tanto controle de variáveis, são justamente os pacientes, junto aos seus terapeutas treinados num método com suas respectivas coordenações de ações e conectividades internas, os verdadeiros experimentadores e balizadores de qualquer abordagem terápica válida.

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(1) Gustavo Garcia é psicólogo clínico, escritor e pensador livre. Possui especialização em regressão de memória, com ampla influência da perspectiva junguiana e seu imaginário simbólico, combinando técnicas integrativas no campo da saúde mental. Em sua prática clínica vem buscando constantemente interligar psicologia e espiritualidade, conciliando a ciência moderna e a tradição, o saber dos antigos.

(2) Para maiores informações consulte o meu site: www.gustavogarcia.psc.br ou o meu blog profissional:  www.gustavovgarcia.blogspost.com e o meu Instagram: @psicologo.gusttavogarcia

(3) Onde realizar formação em terapia regressiva? Recentemente lancei meu próprio Curso Online de Formação em Terapia de Regressão Integrativa, numa abordagem que ensina como toda essa metodologia terapêutica pode ser aplicada tanto no presencial, quanto online, ou hibridamente. Mais informações no link para o (1) folder do Curso em PDF ou no meu (2) site profissional:

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