Controle social baseado em traumas (Samsara, Matrix, Caverna de Platão, etc). Explicação em 5 passos:



1. Todo o TRAUMA gera uma dissociação, ruptura, nó ou separação no fluxo da consciência e traumas sucessivos geram uma fragmentação generalizada em vários padrões de comportamentos negativos, ou traços de subpersonalidades reprimidas, uma amálgama de camadas sobre camadas de memórias recalcadas no inconsciente.

2. A dissociação reforça a cisão razão e emoção, a falta de coordenação entre as faculdades cognitivas e emocionais. Essa ruptura hipertrofia a razão como defesa ao trauma e atrofia o conjunto intuição-emoção-sentimento-coração, produzindo também no nível neural o descompasso entre o arquicortex (cérebro mamífero-reptiliano) e o neocortex humano que automatiza a razão como criada obediente ao cérebro visceral-reptiliano, primitivo, autoritário ou replicante (cópia, seguidor, submisso).

3. A cisão facilita a doutrinação hiper-racional nos "ismos" e a manipulação das emoções recalcadas, gerando pessoas de baixa, média ou alta racionalidade, mas em grande parte analfabetos emocionais e indigentes espirituais. Enfim, mentes cindidas, crédulas, cartesianas ou caótico relativistas de moral dúbia, pessoas amplamente vulneráveis à modelagem comportamental por terceiros.

4. A doutrinação programa a mente dividida para buscar compensações e esquecer os traumas-fragmentos-partes (na sombra-inconsciente), assim como bloqueia a conexão ao todo-alma-essência-Fonte (do supraconsciente), prendendo o ego à crenças que limitam a sua percepção e levam-no a reencenar defesas aos traumas pela repetição de padrões estereotipados (psicopatologias).

5. A soberba do ego em suas crenças obstinadas leva a síndrome de pequena autoridade, a reproduzir sistemas de demência automatizada (esquecimento do ser, hiperfoco no aparentar e no ter) e a prestar obediência a sistemas sociais opressores, utopias que falsificam o bem comum gerando desilusões, distopias e mais TRAUMAS. E de volta ao passo 1, ciclicamente.

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